Carro Eléctrico 8
Carro Atrelado Nº 8

Carro de traçcão animal adquirido à Starbuck Car and Wagon Company of Birkenhead, pela CCFP. Este tipo de veículos circulou pela primeira vez na cidade do Porto em 15 de Maio 1872. Serviu ainda como atrelado das máquinas a vapor e eléctricos.
Carro Eléctrico 22
Carro Eléctrico Nº 22

Adquirido pela Companhia Carris de Ferro do Porto em 1905 à casa Starbuck Car and Wagon Company of Birkenhead, este veículo era inicialmente um carro atrelado. Com o surgimento da tracção eléctrica em 1895, este carro é motorizado e passa a circular como carro eléctrico. Restaurado de acordo com a sua traça original em 1992.
Carro Eléctrico 100
Carro Eléctrico Nº 100

Este carro é uma réplica de um veículo construído na primeira década deste século que ardeu num grande incêndio que deflagrou na estação da Boavista em Fevereiro de 1928. A reconstrução deste carro de acordo com o original realizou-se em 1995.
Carro Eléctrico 104
Carro Eléctrico Nº 104

Este veículo é uma réplica com a mesma numeração e características de um carro eléctrico que circulou inicialmente como atrelado mas, depois do ano de 1895 foi motorizado e assim circulou até 1980. A sua construção realizou-se em 1994.
Carro Eléctrico 163
Carro Eléctrico Nº 163

Este carro eléctrico apresenta características semelhantes Às dos carros que eram produzidos pela empresa americana “John George Brill, Cº”, desconhecendo-se a sua data de origem e fabrico.
Carro Eléctrico 247
Carro Eléctrico Nº 247

Este carro ficou conhecido pelo nome de “carro inglês” por ter sido fabricado pela empresa inglesa “United Electric Car Company” de Preston. É adquirido pela Companhia Carris de Ferro do Porto em 1909 e, sofre várias alterações que lhe retiraram parte das suas características originais.
Carro Eléctrico 250
Carro Eléctrico Nº 250

Este carro pertencia a uma série de 12 veículos construídos nas oficinas da Companhia Carris de Ferro do Porto em 1927. Circulando até 1981este tipo de veículos eram designados por "carros italianos" por estarem equipados com motores da "Compagnia Generale di Electtricitá", de Itália.
Carro Eléctrico 267
Carro Eléctrico Nº 267

Este veículo foi construído nas oficinas da Companhia Carris de Ferro do Porto em 1930. As suas janelas eram retiradas durante os meses de Verão, permitindo fumar no seu interior, razão pela qual ficou conhecido pelo nome de “fumista”.
Carro Eléctrico 269
Carro Eléctrico Nº 269

Este carro eléctrico foi construído nas oficinas da Companhia Carris de Ferro do Porto em 1930 e circulou até aos anos de 1990. Originalmente este veículo possuía janelas amovíveis que eram retiradas durante os meses mais quentes do ano. Quando circulava sem janelas era permitido fumar no seu interior, razão pela qual ficou conhecido pelo nome de “fumista”.
Carro Eléctrico 274
Carro Eléctrico Nº 274

Este carro eléctrico foi construído nas oficinas da Companhia Carris de Ferro do Porto em 1928. Este veículo é uma cópia do primeiro carro Brill de bogies comprado em 1904 pela companhia.
Carro Eléctrico 288
Carro Eléctrico Nº 288

Este veículo pertencia a uma série de 10 carros eléctricos que foram adquiridos pela Companhia Carris de Ferro do Porto à empresa Belga “Societé Anonyme des Ateliers de Construction d’ Etablissements Famileureux” em 1928. Por isso, os carros desta série ficaram conhecidos como os “carros belgas”.
Carro Eléctrico 315
Carro Eléctrico Nº 315

Este carro pertencia a uma série de 16 carros, numerados de 300 a 315, construídos nas oficinas da Companhia Carris de Ferro do Porto entre os anos de 1929 e 1930. Este veículo circulava sem janelas durante os meses mais quentes do ano permitindo que se fumasse no seu interior, o que lhe conferiu a designação de “fumista”.
Carro Eléctrico 373
Carro Eléctrico Nº 373

Os carros eléctricos desta série foram desenhados e fabricados nas oficinas do Serviço de Transportes Colectivos do Porto entre os anos de 1947 e 1949. O seu design inovador na cidade fez com que este tipo de carros ficasse conhecido pelo nome de “pipis”.
Carro Eléctrico 500
Carro Eléctrico Nº 500

Este carro eléctrico foi desenhado e construído nas oficinas do Serviço de Transportes Colectivos do Porto entre os anos de 1951 e 1952. Este veículo foi o protótipo de uma série de carros que nunca chegaram a ser construídos. As suas inovações técnicas, que procuravam dar maior conforto aos passageiros e ao guarda-freio, e as suas linhas modernas caracterizam este veículo.
Carro Atrelado 1
Carro Atrelado Nº 1

Este carro foi provavelmente construído pela empresa “A Constructora” e adquirido pela Companhia Carris de Ferro do Porto para o transporte de passageiros na primeira década de 1900. Por se tratar de um carro com uma lotação numerosa era frequentemente utilizado na linha 1 entre o Infante e Leça da Palmeira.
Carro Atrelado 18
Carro Atrelado Nº 18

Este carro foi construído nas oficinas da Companhia Carris de Ferro do Porto em 1934, tendo circulado até à década de 1960. As suas janelas eram removidas nos meses de Verão, permitindo fumar no interior, o que lhe atribui a designação de “fumista”.
Carro Atrelado 25
Carro Atrelado Nº 25

Este veículo pertencia a uma série de 2 atrelados desenhados e construídos nas oficinas do Serviço de Transportes Colectivos do Porto nos finais da década de 1940. Posteriormente estes carros circularam também como carros eléctricos.
Carro Torre Hansa-Lloyd
Carro Torre Hansa-Lloyd (verde)

Este veículo automóvel destinado à reparação da linha aérea foi adquirido na Alemanha, em 1929, pela Companhia Carris de Ferro do Porto. Este automóvel permitia uma maior flexibilidade na reparação das vias aéreas proporcionando uma alternativa aos carros eléctricos também utilizados neste tipo de reparações.
Carro Torre Hansa-Lloyd
Carro Torre Hansa-Lloyd (cinza)

Este veículo automóvel destinado à reparação da linha aérea foi adquirido na Alemanha, em 1929, pela Companhia Carris de Ferro do Porto. Este automóvel permitia uma maior flexibilidade na reparação das vias aéreas proporcionando uma alternativa aos carros eléctricos também utilizados neste tipo de reparações.
Carro Torre Vagão nº49
Carro Torre Vagão nº49

Este carro eléctrico de reparação da linha aérea foi construído pela Companhia Carris de Ferro do Porto em 1932. Equipado com uma plataforma elevatória manual e com uma pequena oficina destinava-se a efectuar pequenas reparações nas linhas aéreas e nos carros eléctricos que estavam ao serviço na rua.
Vagoneta 80
Vagoneta nº80

Este veículo atrelado destinado ao transporte de peixe foi construído nas oficinas da Companhia Carris de Ferro do Porto no ano de 1932. Este tipo de veículo era utilizado no percurso entre a lota de Matosinhos e os mercados da cidade do Porto, sendo rebocados por carros eléctricos que transportavam as peixeiras.
Zorra nº58
Zorra nº58

Desde os finais do século XIX que este tipo de carro pertencia à frota da Companhia Carris de Ferro do Porto transportando o carvão das minas de S. Pedro da Cova, nos arredores da cidade do Porto, até À Central Termoeléctrica de Massarelos. As Zorras circulavam frequentemente durante a noite obrigando-os a ter faróis de longo alcance.
Zorra nº66
Zorra nº66

Este carro eléctrico com plataformas abertas, vocacionado principalmente para o transporte de carvão, mercadorias e materiais para obras na via foi construído nas oficinas da Companhia Carris de Ferro do Porto em 1915. Por ter as plataformas abertas, em dias de chuva, o guarda-freio tinha que utilizar um grande capote, chapéu de abas largas, botas de borracha e luvas isolantes que o protegessem da água e do contacto com a electricidade.
Vagao Pronto Socorro 76
Vagão Pronto Socorro nº76

Este carro eléctrico é uma réplica de um veículo construído nas oficinas da Companhia Carris de Ferro do Porto. No seu interior possui uma oficina que permitia reparar as avarias e rebocar os carros eléctricos que se encontravam em circulação na rua.
Vagão de Esmerilar Carril nº48
Vagão de Esmerilar Carril nº48

Este carro eléctrico construído nas oficinas da Companhia Carris de Ferro do Porto foi utilizado para esmerilar o carril e proceder a pequenas reparações na via. Apesar das várias reparações que este carro sofreu, a sua traça ainda se mantém de acordo com o original, com dois depósitos de água e um esmeril accionado manualmente sobre o carril.